12/02/2011

Que calor!


Eu desejo a você uma praia, uma piscina, uma cachoeira, um banho de mangueira ou  tudo junto ao mesmo tempo agora!

Depois um papo pro ar!

09/02/2011


É difícil saber qual é o macho e qual a fêmea.
Qual é qual aqui nesta foto?
Você tem um palpite?

08/02/2011

Flores da cidade


Há qualidades que saltam aos olhos dos visitantes assim que chegam a uma cidade pela primeira vez. Essas mesmas características passam muitas vezes desapercebidas aos moradores.

Em Curitiba eu senti cheirinho de pinheiros no centro da cidade logo que cheguei. Os moradores já não sentiam. Hoje não sinto mais, mas ainda noto as flores.


Na rua mais movimentada do Centro, passos apressados, a maioria sob pressão de horário, preocupações e afazeres, quantos as verão?


Mostro aqui apenas algumas das floreiras da Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba - centrão total -  hoje, às 10 horas da mãnha.






Lindo, não é?

Tenho a impressão que muita gente nem olha para elas. 

Que pena!


06/02/2011

É chique ser feia assim

Fonte: Jak-Jil 

Sandália Louis Vuitton com saltos perna de girafa
Coleção para a primavera/verão 2011. 


Dispensa meus comentários. Aguardo os seus!



É bonito ser feio assim



Quem resiste a uma coisinha dessas?













E a duas coisinhas assim?


Prefere que eles fiquem lá na foto?

Na parede, talvez? 


A artista têxtil Rosalie Baker ganhou diversos prêmios com este painel
- aplicações te tecido em vários tons + relêvo quiltado.

Veja o detalhe.
Clique para aumentar!


Impressionante na foto e ainda mais impressionante pessoalmente, dizem. 

Esses sapinhos de olhos vermelhos moram no Equador, 
sempre numa árvore chamada Chachi. 
São chamados então de Sapos da Árvore Chachi. 

Fazendo por menos, bem menos...


... que tal esta versão bem humorada e bem mais fácil de fazer?

04/02/2011

Re-

Para os cidadãos comuns, aqueles que não inventam nem lideram grandes empreendimentos, grandes obras, grandes acordos comerciais ou políticos, o suporte à preservação ambiental repousa basicamente nos 4 Rs: reduza, reuse, recicle, repense.

É trabalho de formiguinha, que repercute lá longe, e começa pela sensação individual do prazer de transformar, de fazer com as próprias mãos, de vencer um desafio, dar vida nova ao que parecia perdido, inútil, descabido, etc . Nós, ligadas nessa rede de curiosas arteiras, conhecemos bem essas pequenas grandes vitórias.

Cada um desses Rs ou desses re-s tem muita importância e abrangência.

A Astrologia ensina e a minhaparasempremestramáxima, Maria Eugênia, frisa incansavelmente: o prefixo re- é de Escorpião, regência de Plutão, o grande mestre da vida e da morte, dos ciclos que se seguem, consequentes, encadeados (aparentemente ou não), das perdas (de cujos ganhos são obscuros como tudo referente a Plutão), das heranças, dos bens e do dinheiro alheio, enfim... Plutão é o mestre das lições mais árduas e mais valiosas. Pensou re- =  pensou Escorpião: Plutão na cabeça.

Parece que estou misturando tudo, não é? Estou não. Me ocorre que é bom sabermos até que ponto sabemos lidar com a energia de Plutão. E sempre aperfeiçoarmos essa aprendizagem.

A cada dia vemos exemplos de "salvados" pela criatividade, pelo exercício do poder de abstração. Para falar  só de hoje, até a hora que comecei a escrever este post já vi que Nema Charmosa, Xô Depressão, e Retalhos Remendados mostram reciclagem, para citar as que começam a postar mais cedo, sabendo que a lista do dia será interminável e sem querer injustiçar ninguém.

A cada dia vemos o quanto a idéia vem se infiltrando e contaminando (palavras de Plutão) positivamente nossas mentes. O que para uns é lixo para outros é ouro. Ouro para quem sabe, para quem pode, para quem está aprendendo a ouvir o Mestre Plutão. E mais: do que faz e aprende a fazer sabe abrir mão, distribuir, compartilhar.

 Não à toa o mais difícil vem em primeiro lugar: REDUZA.

Você pensa em fazer da abobrinha do almoço o suflê do jantar? Da raspa da panela que cozinhou o frango pela manhã o caldo da sopa da noite? Você ainda pensa que precisa daquela rouparia toda que, por ser bonita, você simplesmente TEM que ter?  Troca de eletroeletrônico a cada atualização ou lançamento de linha? E o carro - troca também? Troca o carro por uma caminhada ou pelo transporte coletivo? Você junta, acumula, enche de coisas cada escaninho da casa e de lançamentos o cartão de crédito?

Na sociedade de consumo Reduzir é a contramão do estímulo padrão. Não é fácil mas é precioso. Uma dica astrológica: reduza antes que Plutão lance mão. Porque será que todos, até os astrólogos mais curtidos, temem os ciclos plutonianos? Por que ele testa. Com ele é assim: ou é por bem, ou é por mal. Fim de papo. Ou você aprende a viver com menos, reduzir as suas necessidades, ou ele simplesmente, de uma hora para outra.... re-tira o supérfulo de você. E ele vai fundo (palavra de Plutão). Não adianta espernear. Vai ter que re-começar.

Pois é. O que é o supérfluo para você? Não importa. Importa o que Plutão considera supérfluo. Vai saber...
Portanto, examine profundamente (palavra de Plutão) e corte (idem). Caso contrário será re-tirado (ibidem) de você. Não vale a pena esperar pra ver.

Então, a dica prática para encarar Plutão é: reduzir, reusar, reciclar e repensar. Vamos fazendo a lição de casa espontâneamente, por iniciativa própria, antes que o Mestre venha checar. E, lamento informar, ninguém escapa.

Sabe porque é tão difícil, no atual estágio da Humanidade, entender a voz de Plutão? Porque ele é o que está mais longe.( E se isso não for exatamente verdade, quando pudermos melhor entendê-lo, então saberemos.)

03/02/2011

Ratinhos

Destes eu crio.

Gatos ficam translucinados de alegria brincando com eles. E eu de vê-los brincar.

Já esqueci de costurar as orelhas numa ninhada. Os gatos não reparam. Os donos dos gatos também não.

Resolvi repor as encomendas entregues. Mandei ratos orelhudos e só então deram pela falta! Os donos, claro. Os gatos só ficaram duplamente alegres e entretidos.

São Valentim

No Brasil festejamos o Dia dos Namorados a 12 de julho, véspera do Dia de Santo Antônio, o casamenteiro. Para nós a data está associada ao amor romântico, à mágica que une os casais (e que a Ciência pretende resumir a mera questão bioquímica com tempo curto para se dissipar! Muito sem graça isso! ).

Em outras partes do mundo o Dia de São Valentim, 14 de fevereiro, é uma oportunidade das pessoas homenagearem aqueles que amam, tem amizade, sentem afinidade, carinho, respeito, gratidão - pessoas importantes em suas vidas. A idéia do amor romântico não vem necessariamente a reboque.

Por conta da globalização a comemoração do Dia de São Valentim, associada a presentes e homenagens, vem se espalhando mundo afora.

As cores tradicionais dessa data são o rosa + vermelho. Tudo junto ao mesmo tempo já. Uma invasão maciça e impositiva desses tons em todos os objetos sobre os quais se possa pousar os olhos, sem falar da roupa íntima, que também entra no clima.

Passada a data são recolhidos, até porque, salvo exceções que sempre existem, ninguém poderia suportar tanto melado rosado + vermelho em tudo o ano inteiro. Aí são substituídos pelo verde gritante de São Patrício. Uau! Já falei sobre isso aqui. (Cada qual com o seu Carnaval, né não?)

Voltando ao rosa e vermelho do Valentine´s, trago um vídeo (Moonlight Quilts) sobre a montagem de um coração grandão em patchwork.

Já este é o esquema que me guia e a ordem que obedeço na união dos pedacinhos de tecido. 
(Sim, a foto ficou péssima mas dá para o gasto.)

Logo logo volto aqui para mostrar o que faço seguindo este esquema básico
 super simples e simpatiquinho. 

5 pedrinhas


Sabia que o jogo das 5 pedrinhas não precisa ser jogado com pedrinhas? Pode também ser jogado com cinco saquinhos de arroz, ou de feijão.

Uma boa idéia para quem tem criança pequena e ainda acredita em atividades que não exijam corrente elétrica e dispensem conexões sofisticadas. Com a vantagem de não oferecer risco de machucados.



02/02/2011

Nem pano nem tinta

Meu coração está com o povo australiano + todas as espécies de vida naquela esquina do mundo.

Essa é a força que está entrando no país continente.

Chama-se Yasi.
fonte aqui

Sabemos que as autoridades australianas protegem os cidadãos, que esses não estarão ao Deusdará, como em tantos outros lugares, não é???

Me faço solidária com as pessoas e sofro intensamente ao pensar nas outras espécies de vida que não saberão, não poderão, não terão como se proteger. Muitas escravizadas, presas, confinadas, como só o Homem se dá o direito de fazer.

A Austrália - e o resto do mundo - observa impotente a força do inevitável. Tempos difíceis para nós neste planetinha sacudido por tantas e tão fortes calamidades.

Por causa de Yasi e tudo o que ele representa não consigo achar sentido em coisa alguma mais para dizer hoje.

01/02/2011

Tintas


Apesar de ter trocado, momentâneamente, os pincéis pela Singer, o que mais gosto de fazer é lidar com tintas. Entre elas me torno um perigo. Saio pintando tudo, de telas a ... tudo. 

Adoro pintar móveis. Principalmente os bem rústicos, tosquinhos mesmo.  Nessa categoria se enquadram os banquinhos de feira (do Largo da Ordem, aqui em Curitiba), com a vantagem de caberem em qualquer canto e serem úteis. 
E porque não vão para a parede posso pintar qualquer bobagem.
(Já nas telas... a história é outra.)





Não me incomodo e até gosto que a pintura desgaste. Neste dei até uma ajuda inicial nas bordas e nos pés. Ele mora ao lado desta  cheflera que gostou desse lugar. Talvez pela companhia.

A ela e a nós, moradores deste apartamento, eu desejo um jardim em breve. Ao banquinho eu já dei um. A ele, agora, eu desejo uma varanda. 




Aqui mostro as meias de tinta que vestem as longas e pálidas pernas de pinus. Tinta é isso. Aplicada a móveis e paredes transforma o ambiente e a mais primitiva das peças adquire uma outra identidade. 

Só posso mostrar esses dois. Os outros foram levados por amigos. 






Amigos são para isso, não é? Uns pintam e outros capturam as pinturas! Os bancos eu deixo levar. Talvez até os faça para serem levados. 

Obedeço um professor que ensinava que quadros não podiam ser dados de presente... e ele tanto falava, com tantos argumentos e tamanha convicção que eu acreditei. Quadros não dou. Bancos não são quadros. Ou será que são?

Fica a sugestão para vocês pintarem de jardim os banquinhos de dentro dos apês.
E quando se cansarem deles, passem outra tinta por cima.
Essa é a maior vantagem da tinta!