17/11/2011

Fui indo...


Esta foi a segunda bolsa que eu comecei.
Este lado eu chamo de frente, porque adoro a borboleta vermelha.


Este seria o lado de trás.
Minha filha, que é mais alta que eu, achou-a pequena. Eu achei muito bom o tamanho. Ao menos as coisas não desaparecem dentro delas!

A terceira começou assim,
do aproveitamento de blocos órfãos.
Já tem mais tamanho.
Nesta foto está ainda sem a aplicação.

Estes não são os únicos modelos e nem tudo é patchwork nessa estrada de bolseira, que venho trilhando com a Lis, uma grande amiga cheia de idéias, habilidade e  persistência, e minha filha. Sim, a minha filha mais nova e a mais velha, aquela mesma, duas em uma, que ora se faz de criança, ora de mãe da mãe e que a mãe a-do-ra em toda e qualquer circunstância.

Claro que cada uma de nós tem idéias completamente diferentes do que seja feio ou bonito, útil ou inútil, usável ou abominável. Acho bom isso. Teremos bolsas para todos os gostos e utilidades. 

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